Rodovias

Postagem feita ontem pelo deputado federal Daniel Trzeciak(PSDB) lembra que hoje, 20 de agosto, marca o início, em 2012, das obras de duplicação da BR-116, entre Guaíba e, quase ao mesmo tempo, da BR-392, entre Pelotas e Rio Grande.

Memória

Só para relembrar. Os cerca de 211 quilômetros da rodovia, foram divididos em 10 lotes. O prazo para conclusão era de cinco anos, até 2017m. Hoje a obra está com sete anos de atraso em seu término.

Obra pode estar pronta em 2025. Foto: Lucian Brum

Hoje

A duplicação da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, tem 77% prontos. São 163 quilômetros. Os 23% restantes equivalem a 47 quilômetros.

Previsão

No atual andamento das obras, até o final do ano deverão ser entregues mais 20 quilômetros prontos. Ficariam faltando 27 o que, se ocorrer uma forte mobilização, poderão ser concluídos até dezembro do ano que vem.

Continuidade dos trabalhos sofre com a instabilidade do tempo. Foto: Lucian Brum

Clima

As constantes chuvas são, hoje, o principal problema enfrentado para manter o ritmo normal das obras. As empresas não podem dar continuidade aos trabalhos de terraplagem, base para a futura nova rodovia.

Surpresa

Além das questões tratadas acima, talvez o pior problema a ser enfrentado está no Lote 1, em Guaíba.  Tudo porque o Batalhão de Engenharia do Exército abandonou a obra, sem sua conclusão. A atitude determinará a realização de nova licitação.

Batalhão de Engenharia deixa a duplicação da BR-116 em Guaíba. Foto: Divulgação

Movimento

O fluxo de veículos é intenso nas duas rodovias administradas pela Ecosul, no Polo Pelotas. São três praças de pedágio: Cristal e Retiro na BR-116 e Capão Seco, na BR-392.

Bastante

Números obtidos junto a Ecosul mostram o fluxo diário.  O Volume Diário Médio (VDM) indica que na Praça do Retiro, passam 2,4 mil caminhões e 5,1 mil veículos.  Na Praça do Capão Seco, são 4,6 mil caminhões e 6,9 mil veículos.

Custo

O valor do pedágio é de R$19,60 por dois eixos e aumenta conforme o números de eixos, nos casos de caminhões e ônibus.

Tempo

O contrato da Ecosul para administrar o Polo Pelotas vai até março de 2026. Já ocorreram duas prorrogações. A empresa se dispôs a assumir mais uma prorrogação, para uma redução no valor. mas não foi concretizado.

Valor

No ano passado, forte mobilização foi feita para a redução do valor cobrado, R$19,60, considerado o mais caro do Brasil. Nada mudou.

Estudos

Hoje, o possível novo projeto para a concessão do Polo Pelotas, está em estudos no DNIT, em Brasília. O encaminhamento é pela realização de uma nova licitação, com sensível redução dos valores hoje praticados.

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