Momento

Segue crítico o estado de saúde do Papa Francisco, internado na Clínica Gemelli, em Roma. As crises respiratórias se sucedem.

Papa João Paulo II segue hospitalizado

Aproveitando postagens feitas pelo jornalista Clayton Rocha, profundo conhecedor das sucessões no Vaticano, o Espeto também informa.

Clayton, ao longo de sua carreira, acompanhou eleições de Papas, no Vaticano. A primeira foi a de Albino Luciani, o Papa João Paulo I, falecido 33 dias após.

Depois vieram João Paulo II, Bento XVI e Francisco, o argentino Jorge Bergóglio.

Autoridade

Postagem de Clayton Rocha:

“Kevin Joseph Farrel, (Dublin, Irlanda), o Cardel Camerlengo.

Nos impedimentos do Papa, ele assume o comando da Igreja. Na morte do Papa, ele organiza os funerais (durante uma semana) e tem a missão de convocar os cardeais e preparar o Conclave, o que ocorre dentro de trinta dias (ou mais).

Cardeal Farrel, da Irlanda, o Camerlengo.

Kevin Joseph Farrel nasceu em Dublin, Irlanda, no dia 2 de Setembro de 1947. Ele foi Bispo Auxiliar de Washington a partir d3 2001; e depois  Bispo Emérito de Dallas, EUA. Ele vem administrando a Santa Sé desde a hospitalização do Papa Francisco, ocorrida no último domingo.

Cardeal Kevin Joseph Farrel é o Camerlengo do Vaticano

Em caso de Sede Vacante

A palavra Camerlengo tem origem no Latim Medieval “Camarlingus”, que significa “Funcionário da Câmara do Soberano”.

O Camerlengo e os Cardeais não podem tomar nenhuma decisão que exceda a duração de vacância do Trono de São Pedro, onde imperam prerrogativas exclusivas do Papa, como por exemplo a nomeação de novos Cardeais.

O Martelo de Prata

É o   Camerlengo que é encarregado de constatar e notificar a morte do Papa.

Até Pio XII em 1958, o Camerlengo constatava o óbito do Chefe da Igreja batendo com um pequeno “Martelo de Prata” em sua testa, para garantir que o Pontífice estava – de fato – morto.

O que diz a Constituição Apostólica

Todos os mais altos cargos do Governo da Igreja, isto é, a Cúria Romana, devem se demitir de suas funções quando o Papa morre (ou renuncia), segundo a “Constituição Apostólica”, promulgada em 1996, pelo Papa João Paulo II.

Somente o Cardeal Camerlengo continua a postos para administrar o que acontece na Igreja.

Na morte (ou renúncia) do Pontífice todos os chefes dos discastérios da Cúria Romana, o Cardeal Secretário de Estado, os Cardeais Prefeitos, os  Bispos Presidentes, assim como os membros desses ministérios deixam seus cargos.

As únicas exceções são o Cardeal Camerlengo e o Grande Penitenciador, que continuam resolvendo o que acontece diariamente. (Artigo 14 da Constituição).

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