Magnificência

Mais sobre a Consulta Informal para a Reitoria da UFPel. Comentário sobre a nota publicada pela chapa Multi.

Identificado com a chapa Frente Ampla, chega e-mail. Contestam a expressão “vitória incontestável” no primeiro e segundo turnos, e aponta que a Frente Ampla ganhou no primeiro turno até com certa folga?!

Ponto 2 – Nada haverá de irregular (nem antidemocrático), caso as duas candidatas (ou mesmo outros professores) se inscreverem para a ELEIÇÃO, que ocorrerá  no Conselho (e somente ali).

Segue o Ponto 2 – A Lei é clara: a lista tríplice deve ser formada através de VOTAÇÃO UNINOMINAL, entre os candidatos que apresentarem candidatura junto ao Conselho.

Mais e finaliza o missivista: Por isso, todos os Professores Titulares ou Associados, que tenham título de Doutor, poder inscrever-se normalmente para a ELEIÇÃO, tenham ou participado da consulta informal. Democrático é cumprir a Lei.

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3 comentários

  1. Considerando que o “desaparecimento” de 1.069 estudantes da lista de votantes tornou a lambança preaticamente insolúvel, quem sabe duas as candidatas não tem um gesto de grandeza, e aceitam compor a lista tríplice com os três nome que se candidataram. Seria um gesto de generosidade para apaziguar os ânimos, e também uma forma reconhecer o sacrifício do Prof. Gilson, que tantos chingamentos gratuitos recebeu da Chapa Multi, por sua “ousadia” de desafiar o sistema.

    • Qualquer um pode ser inscrever na eleição do CONSUN. No entanto, NUNCA NA HISTÓRIA da UFPel uma chapa perdedora na consulta o fez. Malabarismos para tentar justificar o injustificável não são aceitos numa democracia. Quem perde uma eleição na UFPel, reconhece a derrota, cumprimenta os vencedores, e se prepara para concorrer de novo no futuro (caso queira). Qualquer atitude diferente dessa é simplesmente golpismo, puro e simples.

  2. Tem toda razão o Observador Atento: nunca na história da UFPel, um perdedor da consulta se inscreveu como candidato. Verdade absoluta. Mas também é verdade que nunca na história da UFPel ocorreu uma “operação Sivinei”, para barrar o acesso de mais de 5% dos estudantes às urnas. Isso só ocorria no nordeste, no tempo do Boso.

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