Data Vênia

Até às 12h de hoje não havia chegado à presidência da Câmara de Vereadores, acatamento ou não, por parte do Poder Judiciário, a respeito do pedido de Condução Coercitiva de pessoas que deverão ser ouvidas na CPI do Pronto-Socorro.

Motivo

Através de seus advogados, que se utilizam de procedimentos jurídicos legais, diretores da empresa De Souza, prestadora de serviços de Portaria e Segurança no Pronto-Socorro e seu ex-diretor administrativo, Misael Cunha tem, sistematicamente se negado a comparecer nas sessões.

Ato

A Condução Coercitiva é, também, um procedimento jurídico que, com a devida autorização do Poder Judiciário,  pessoas físicas e/ou diretores de empresas, podem ser conduzidas, com a presença de Oficiais de Justiça e Força Militar, para atender o despachado.

Limite

Presidente da CPI do Pronto-Socorro, vereador Rafael Amaral(PP), não esconde seu desconforto com a situação criada. As duas partes envolvidas, após acertos verbais para seus comparecimentos, não os cumpriram. Amaral afirma que paciência tem limite e que a Câmara, através da CPI não pode ser desrespeitada.

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