Análise

A moção da Secretaria de Mulheres do PT/Pelotas e do Coletivo Marisa Letícia, permitem, com todo o respeito e uso da liberdade de expressão, comentários, análises e questionamentos.

Posicionamento do Espeto levará em conta, principalmente, a manifestação feita pela vereadora Fernanda Miranda (PSoL) e divulgada em redes sociais, onde admitiu ser portadora de dois cigarros de maconha.

A moção fala em ser a vereadora “vítima de violência política de gênero”. Fernanda Miranda, em nenhum momento usou a expressão. Com voz pausada, referiu-se a “abordagem”.

A expressão “política de gênero” entra pelo fato de ser vereadora. Se não o fosse e recebesse a abordagem, ela poderia ser denominada “violência civil de gênero”?

A moção registra situações de violência e constrangimento. De novo: a vereadora não denuncia violência e/ou constrangimento.

O próximo item aponta a necessidade de manifestação oficial do Comando do 4′ Batalhão de Polícia Militar. A moção questiona a forma como ela foi revistada pela polícia.

Cabe, na citação feita, a posição de  como a abordagem foi feita, se por policial militar masculino ou feminino e se hoje violência.

Enaltece a moção a defesa de projeto mais justo, igualitário e livre de opressão. Com isso, pessoas de bem concordam e seus comportamentos devem ser pautados pelo respeito à legislação vigente.

Vereadora não usou expressões como violência e constrangimento.
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