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Diante da possibilidade de três vereadores eleitos para a próxima legislatura na Câmara de Pelotas, os respectivos suplentes estão com olhares bem atentos.

O caso mais curioso envolve o vereador Éder Bkank(PSD). O primeiro suplente é Fagner Feijó.

Mas o PP está de olho bem vivo. Há entendimento que, se Éder perder o mandato, a vaga passa para o partido e, no caso, assumiria o primeiro suplente Robinhu Botelho.

Dentre os entendimentos, está o relacionado com o Coeficiente Eleitoral. Ponderarão os pepistas que, se Éder não for vereador, o maior Coeficiente passa a ser seu, abrindo nova vaga entre os 21 eleitos.

A curiosidade está no envolvimento do PP em dois casos semelhantes nesta e na futura legislatura. Neste foi a disputa pela vaga de José Sizenando(DEM), entre Cauê Fuhro Souto (DEM) e Michel Hallal(PP).

No caso de César Brisolara(PSB), a primeira suplente é a vereadora não reeleita Cristina Oliveira (PSB), também indicada para cargo no futuro governo. O desejo é a Secretaria da Causa Animal.

No caso de Ivan Duarte(PT), o primeiro suplente é Ronaldo Quadrado. Como a vereadora Míriam Marroni(PT) será secretária de Governo, Quadrado assume seu lugar. Está certo.

Se Ivan Duarte não for vereador, a segunda suplente a ser chamada é a vereadora não reeleita Carla Cassais (PT), também cotada para cargo na Secretaria de Educação.

Para não gerar nenhum conflito ou desconfianças, o Espeto registra não ter nada contra os três envolvidos. E que suas assessorias contábeis e jurídicas saberão trabalhar para reverter as desaprovações das contas.

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