Na sessão de hoje pela manhã, Ivan Duarte (PT) foi à forra. Na tribuna, além dos documentos sobre os casos de anos anteriores, comentou os atuais.
Ratificou a indicação, por parte de Cauê, de emendas impositivas para, além do seu irmão, também para seu pai e um assessor.
Após, passou a ler uma série de processos e condenações que envolvem o cidadão Cauê Fuhro Souto Martins. São 14 dos mais variados tipos.
“Que moral tem de vir aqui mentir, acusar? É muito ruim o que está acontecendo, é péssimo. Eu não vou deixar que quem vive no pântano me arrastar para o pântano”, afirmou o petista.
Seguiu, sem citar o nome do desafeto: “Vai responder na Comissão de Ética e no Ministério Público. Aqui é uma decisão política e ela pode determinar continuar com esse tipo de gente. A Promotoria está chamando um por um. Não sou dessa espécie pantanosa”.
Também na tribuna, Fuhro Souto reforçou críticas anteriores, lembrando a questão dos equipamentos, da falta de trabalho – segundo ele – do desafeto, a não cobrança de ações da prefeitura, como problemas na Saúde e prática de nepotismo.
