Dupla
Misael Aguiar da Cunha, na primeira fase, foi preso por tentativa de intimidação de testemunhas. Depois foi liberado.
Outro denunciado é Roberto Carlos Pinto Leão, proprietário da empresa de portaria que prestava serviços ao Pronto-Socorro.
Segundo Alan, os dois confessaram o desvio dos recursos, tanto através da duplicidade de notas como em pagamentos por serviços realizados em outros endereços.
Nas investigações, Roberto afirmou ter desconfiado da situação e que buscou informações com Misael. Dele ouviu que era assim que funcionava e se ele quisesse continuar com os serviços, teria que aceitar. Aceitou.

