Alerta
Vereador Antônio Peixoto (PSD) cumpre agenda no Palácio Piratini, em Porto Alegre. Foi tratar das questões que envolvem os projetos para proteção de Pelotas contra as cheias.
Em reunião com a secretária Extraordinária de Assuntos Institucionais, Paula Mascarenhas (PSDB), verificou a tramitação das ações incluídas no Plano Rio Grande.
O governador Eduardo Leite (PSDB) anunciou a liberação de R$ 25 milhões para a execução dos projetos. Peixoto informa que, segundo Paula, a formalização do repasse dos recursos em junho.
Ainda segundo o vereador e segundo a ex- prefeita, haverá necessidade de os projetos estarem prontos para a licitação ser feita.
São 11 os projetos previstos e aprovados, como aumento para quatro metros de altura no dique de proteção do Laranjal e melhorias no sistema de casas de bombas.
Ação
É positivo o movimento do vereador Antônio Peixoto (PSD). Algo precisa ser feito, de imediato para quando o período de chuvas mais intensas chegar, os riscos sejam menores.
Na entrevista coletiva de prestação de contas dos 100 dias do Governo, ao responder pergunta do Espeto, sobre o tema. o prefeito Fernando Marroni (PT) disse que os recursos viriam do Governo do Estado e que, via Sanep, os projetos estavam ou sendo feitos.
Sujeito a quaisquer interpretações e críticas. Seria bom mais agilidade tanto da prefeitura como pelo Governo do Estado para a sempre delicada e preocupante questão.
Com o mesmo teor da linha inicial do parágrafo anterior. Tomara que não tenhamos enchentes e flagelados e que os dois entes de governo, joguem a culpa em um ou outro.
Todos dizem que as relações entre os governos deve ser republicana. Então, pela segurança da população e proteção da cidade, que ocorra um encontro entre representantes dos dois governos para agilizar os projetos.
Poderiam aproveitar os momentos “de paz e amor”, no segundo turno da eleição no ano passado para pensar maior, pelo bem coletivo.
Ou será que os abraços, sorrisos, declarações e votos pessoais e partidários antes do segundo turno, podem ser definidos como “interesse eleitoreiro”?
