Eficiência
Os serviços de dragagem das hidrovias no Rio Grande do Sul devem ter um contrato permanente para sua execução.
A proposta é defendida por Antônio Carlos Bacchieri Duarte, profissional da área portuária em Rio Grande, vice-presidente de Infraestrutura da Federasul e participação em entidades empresariais locais e da zona sul.
Entende que o contrato deve ter assinatura permanente, como existe em outros países, com sua execução sendo feita periodicamente. O gatilho para chamar as dragas é a batimetria regular.
“Dragar é como escovar os dentes. Deve ser permanente e não na hora da dor. Sai caro e não é eficaz”, aponta ele.
Recentemente o Fundo do Plano Rio Grande destinou R$ 731 milhões para dragagem e obras em hidrovias.