Posições

Remontam as legislaturas do século passado, os acordos firmados com assinaturas e verbalmente entre os vereadores para às eleições da Mesa Diretora.

O que é dito e também assinado, pode não ser cumprido após. Inúmeros são os exemplos.

O mais conhecido envolveu o então vereador Edmar Campos, o Gaúcho. Se a memória não trai, era do antigo Partido Liberal (PL) antes no Democratas (DEM). Não o PL de hoje.

Foi no primeiro governo de Anselmo Rodrigues (PDT) como prefeito. Gaúcho foi eleito presidente da Câmara com apoio de outros partidos.

A mudança aconteceu durante conversa, via celular, no banheiro da Câmara, prédio na Marechal Deodoro, onde hoje funciona um supermercado.

Vereador Edmar Campos, o Gaúcho

O então vereador Rubens Ávila Rodrigues (PDT), já falecido, levou Gaúcho ao banheiro e ao conversar com o prefeito, ouviu mais ou menos assim: “Vamos derrotar essa petezada”.

Eram 21 vereadores e somente um, que mudasse de lado, daria a vitória ao grupo. Gaúcho foi eleito com 11 x 10 votos. O Espeto não lembra o outro candidato.

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